Pular para o conteúdo principal

Silicon Valley Daily - Viagem

E lá vim de novo para o Vale do Silício! Desta vez ficarei uma semana para participar do Google I/O 2011, do Twitter Devnest e fazer reuniões com empresas daqui. Não terei muito tempo para fazer turismo desta vez, mas vou ver se consigo pegar a Lombard Street florida! :-D
Para começar, apenas detalhes da viagem (um pouco cansativa) e algumas coisas que vi em um passeio rápido pelo centro de San Francisco.
Dos voos, apenas achei um pouco estranha a ocupação dos aviões. O voo da Gol de POA para GRU foi com metade da lotação. O de GRU para Dallas (DFW) foi lotado (da outra vez que tinha vindo estava vazio) e o voo de DFW para San Francisco (SFO) não tinha 1/3 da ocupação. Não sei se foi porque era véspera de dia das mães ou porque o pessoal ficou com medo de viajar depois da morte do Bin Laden! :-D
Em San Francisco mudaram poucas coisas. O que me chamou a atenção foi os recibos de taxi (que agora são gerados automaticamente pelo taxímetro) e a reabertura da loja da Disney (que foi fechada em 2008). O legal é a localização da loja da Disney: ao lado da Apple Store e em frente à loja da Ferrari!
E também consegui acompanhar o GREnal que, pelo visto, foi uma vitória justa!
Como estou sem máquina fotográfica (apenas com o celular), não vou colocar fotos por enquanto. Amanhã espero corrigir este problema.
Para amanhã planejo ir ao Google I/O Bootcamp e fazer as compras solicitadas pela família. Vamos ver se consigo fazer tudo.

Postagens mais visitadas deste blog

Pensar primeiro em Mobile deixou de ser o futuro, é o presente

O legal de estar em um evento de desenvolvedores mobile é que tu acaba ouvindo coisas óbvias sobre comportamento de usuário que geralmente não nos demos conta. Desenvolvo aplicativos Web desde 1999. Em 1999 tínhamos a seguinte situação no Brasil: A tecnologia móvel estava no início da era digital, com as tecnologias GSM e CDMA Os aparelhos serviam basicamente para 3 coisas: fazer ligações, enviar mensagens SMS e jogar Snake. O Nokia 6160 e o Motorola Startak eram o topo de linha! A Internet (discada) custava em torno de 40 reais por um plano de 56Kbps (a ser pago ao provedor), além do custo da ligação pelo modem Yahoo! era o melhor buscador, copiando o modelo de catálogo que os usuários estavam acostumados desde o tempo das listas telefônicas Utilizávamos o ICQ e e-mail para comunicação, os arquivos eram armazenados localmente e usávamos computadores que não podiam ser carregados facilmente para todos os lugares. Sites de notícias tinham o mesmo modelo dos jornais: uma c

Notas de Leitura - Por que os Generalistas vencem em um mundo de Especialistas

No final do ano passado me deparei com uma sugestão no site da Amazon do livro "Por que os Generalistas vencem em um mundo de Especialistas", de David Epstein. Como o título me chamou a atenção, pois me considero muito mais uma pessoa Generalista do que um Especialista em si, resolvi lê-lo e coloco aqui minhas impressões. Basicamente o autor tenta mostrar que as pessoas podem ter sucesso das duas formas. Para isto ele cita os exemplos clássicos do esporte. Primeiro Tiger Woods, um golfista que foi treinado desde cedo pelo seu pai (dizem que começou a dar tacadas aos 2 anos de idade) e se tornou o golfista mais vencedor da história! Um treinamento dedicado durante toda a sua vida o levou a atingir o topo do esporte (ignorando os problemas da vida pessoal dele, claro)!  O segundo exemplo é do tenista Roger Federer. Federer começou tarde no tênis, primeiro experimentou vários outros esportes e, apenas as 14 anos, começou a treinar com mais dedicação. Inclusive Federer comenta qu

Buscando e retendo talentos sem o hype da tecnologia

Como engajar novos e atuais colaboradores da área de tecnologia se o negócio não requer tecnologias de ponta (Hype)? Esse é um dos grandes desafios de muitas empresas e vamos falar mais sobre ele. Aquecimento do mercado de trabalho de TI Com as mudanças geradas nos modelos de negócio do mundo todo, em quase todos os segmentos, muitas empresas voltaram seus olhos para a TI. Sejam lojas que precisaram  voltar a sua estratégia para o e-commerce (uma vez que os negócios físicos ficaram impedidos de abrir) ou mesmo indústrias que, em tempos de contenção, precisaram reduzir seus custos operacionais. Este tipo de movimento do mercado em busca de tecnologias também gera outro efeito colateral: o aquecimento de oportunidades e posições de profissionais de diversas áreas da Tecnologia da Informação (TI), às vezes os mesmos profissionais que foram dispensados na primeira semana de pandemia, onde não se sabia muito bem qual estratégia traçar.  Brotam de um lado recrutadores com vagas cheias de des