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Mostrando postagens de setembro, 2007

Coisas que a Microsoft complica

Apesar de volta e meia gostar das coisas que a Microsoft faz (a nova versão do Office, por exemplo, está muito boa), tem coisas que eles fazem entre as versões que acabam complicando. Por exemplo, tenho que fazer um trabalho para a pós sobre ferramentas de importação para bancos de dados. Resolvi fazer sobre a ferramenta de importação do MS SQL Server, a qual tinha trabalhado há alguns anos atrás. Mas qual não foi a minha surpresa quando, ao procurar a ferramenta na versão 2005, ela tinha sumido! Na real, a MS resolveu alterar a forma de importação de dados para que o usuário tenha que criar um projeto no Visual Studio para realizar isto. Ou seja, o que antes era um simples botão na aplicação, virou uma forma muito mais complexa que, para leigos, é muito mais difícil! Além disso, o usuário tem de ter instalado o Visual Studio para fazer isto. Logo, para que o negócio funcione, tenho de ter 2 produtos da Micro$oft licenciados. Eles teriam de verificar novamente o princípio KISS !

Ser pai é um exercício de humildade

O David Coimbra, editor de esportes de Zero Hora, publicou a coluna abaixo no caderno "Meu Filho". Achei interessante e reproduzo abaixo para os pais de primeira viagem: Dias atrás, o Bernardo estava no meu colo e, olhando nos meus olhos, sorriu o primeiro sorriso da vida dele. Eu bobo: - Aaaah, ele sorriu para mim... Mas aí veio um gaiato e me disse que aquilo não era sorriso coisa nenhuma, que nenê com poucos dias não sorri, que era só uma contração facial. Um esgar. Um ricto. Fiquei um pouco decepcionado. Estava tão contente por achar que o tinha deixado alegre... Depois comentei com uma amiga que o Bernardo presta a maior atenção quando falo e que, muitas vezes, ele até para de chorar. - Não é legal? - observei, todo orgulhoso. Ela riu de desdém. - Não é nada disso - falou - É que a voz masculina, qualquer voz masculina, por ser mais grave e mais baixa, acalma os nenês. Mais uma desilusão. Não foi a última. Quando contei a alguém que o Bernardo me olhava com muita atenção