Esta semana resolvi trocar de carro. Troquei o meu velho Pálio 2004 branco por um Prisma 2010 preto.
Foram várias as vantagens nesta troca:
Tanto que, quando eu levei o Pálio para a concessionária (para, se tudo der certo, nunca mais voltar), ele chorou a tarde inteira pela falta do Pálio. Achei que ele estava sentindo falta de um carro mas não, ele estava sentindo falta do Pálio.
Não adiantou argumentar com ele todas as vantagens. Não adiantou argumentar com ele que mudanças como esta sempre são para melhor. Realmente ele tem um apego muito grande pelo Pálio.
Tanto que ele, sem ninguém falar, colocou na cabeça que ele não estava trocando de carro e, sim, o carro foi para o "Lata Velha" para voltar totalmente reformado.
Quando ele foi comigo na concessionária, ele entrou dentro do carro e começou a chorar, pois viu que não era o mesmo velho Pálio que ele conhecia.
Quando chegou em casa e minha esposa colocou o carro na garagem, ele foi bem quietinho dentro do carro novo e começou a bater nos bancos falando: "Pálio, tu tá aí?", "Pálio, tu tá bem?", "Pálio, tu gostou da nova cor?", e assim por diante.
Isto caracteriza uma típica situação de apego infantil, a qual possui três características básicas (Weiss, 1993):
Mas que ele bater no carro perguntando sobre o Pálio foi hilário, isto foi!
Foram várias as vantagens nesta troca:
- Um para-brisa rachado por um com para-brisa novo
- Um tanque de gasolina furado por um tanque Flex
- Bancos mordidos pelas crianças por bancos cheirando a novo
- Direção dura por direção hidráulica
- Motor 1.0 por motor 1.4
- Trocar um carro usado por um carro zero
Tanto que, quando eu levei o Pálio para a concessionária (para, se tudo der certo, nunca mais voltar), ele chorou a tarde inteira pela falta do Pálio. Achei que ele estava sentindo falta de um carro mas não, ele estava sentindo falta do Pálio.
Não adiantou argumentar com ele todas as vantagens. Não adiantou argumentar com ele que mudanças como esta sempre são para melhor. Realmente ele tem um apego muito grande pelo Pálio.
Tanto que ele, sem ninguém falar, colocou na cabeça que ele não estava trocando de carro e, sim, o carro foi para o "Lata Velha" para voltar totalmente reformado.
Quando ele foi comigo na concessionária, ele entrou dentro do carro e começou a chorar, pois viu que não era o mesmo velho Pálio que ele conhecia.
Quando chegou em casa e minha esposa colocou o carro na garagem, ele foi bem quietinho dentro do carro novo e começou a bater nos bancos falando: "Pálio, tu tá aí?", "Pálio, tu tá bem?", "Pálio, tu gostou da nova cor?", e assim por diante.
Isto caracteriza uma típica situação de apego infantil, a qual possui três características básicas (Weiss, 1993):
- Busca constante de proximidade com seu objeto de ligação, podendo tolerar afastamentos temporários;
- Estabelecimento de maior ou menor segurança, segundo o padrão de confiabilidade e previsibilidade do objeto; e
- Reação de protesto pela separação ou perda e a consequente busca de recuperação da figura de apego
Mas que ele bater no carro perguntando sobre o Pálio foi hilário, isto foi!